Bom diaaaaaaaaa amados e amadas!! A Paz, Deus os abençoe!
Esse post vai para os meus amigos...Vale a pena ler! Fiquem à vontade!!! Beeijos...
A beleza da amizade
A amizade finda onde a desconfiança começa
No
conturbado mundo de hoje a ausência da verdadeira amizade é uma das
causas de inúmeros males. É este laço sagrado que une os corações.
Quirógrafo das almas nobres, é a afeição que fundamenta o lídimo amor,
sendo este a própria amizade em maior intensidade. Desde a mais remota
antiguidade o homem se interrogou sobre a essência da amizade. Filosofou
sobre este aspecto da interação humana.
Podemos
dizer que a amizade é uma certa comunidade ou participação solidária de
várias pessoas em atitudes, valores ou bens determinados. É uma
disposição ativa e empenhadora da pessoa. O valor da amizade foi
revelado pela Bíblia: “O amigo fiel não tem preço” (Sl 6,15), pois “ele
ama em todo o tempo” (Pv 17,17). “O amigo fiel é uma forte proteção;
quem o encontrou, deparou um tesouro” (Ecl 6,14). “O amigo fiel é um
bálsamo de vida e de imortalidade, e os que temem o Senhor acharão um
tal amigo” (Ec 6,16).
A função psicossocial da amizade é, assim, de rara repercussão. Ela
é fator de progresso, pois o amigo autêntico aperfeiçoa e educa pela
palavra e pelo exemplo; é penhor de segurança, uma vez que o amigo leal é
remédio para todas as angústias, dado que a amizade é força espiritual.
Entretanto, há condições para que floresça a amizade.
Pode-se dizer que são seus ingredientes: a sinceridade, a confiança, a disponibilidade, a tolerância, a compreensão e a fidelidade.
Saint-Exupéry afirmou: “És eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Na plenitude dos tempos Jesus apresentou-se como legítimo amigo. Ele declarou: “Já não vos chamo servos, mas amigos” ( Jo 15,15) e havia dito: “Ninguém dá maior prova de amor do que aquele que entrega a vida pelos amigos” (Jo 15,13)..
Pode-se dizer que são seus ingredientes: a sinceridade, a confiança, a disponibilidade, a tolerância, a compreensão e a fidelidade.
Saint-Exupéry afirmou: “És eternamente responsável por aquilo que cativas”.
Na plenitude dos tempos Jesus apresentou-se como legítimo amigo. Ele declarou: “Já não vos chamo servos, mas amigos” ( Jo 15,15) e havia dito: “Ninguém dá maior prova de amor do que aquele que entrega a vida pelos amigos” (Jo 15,13)..
Rodeou-se
de pessoas, às quais se repletaram dos eflúvios de Sua bondade. Felizes
os que O conheceram, como Lázaro, Marta, Maria, Seus amigos de Betânia;
os Doze apóstolos; Nicodemos; Zaqueu; Dimas, o bom ladrão; e tantos
outros. É, porém, preciso levar a amizade a sério.
A Bíblia assegura que “O amigo fiel é medicina da vida e da imortalidade” (Ecl 6,16). Disse, porém, Santo Agostinho: “A suspeita é o veneno da amizade”. Bem pensou, porque a amizade finda onde a desconfiança começa.
O amigo é luz que guia, é âncora em mar revolto, é arrimo a toda hora. Esparge raios de sol de alegria, derramando torrentes de clarões divinos. Dulcifica o pesar. Tudo isso merece ser pensado e repensado. É essencial, todavia, meditar também sobre o ensinamento bíblico: “Quem teme a Deus terá bons amigos, porque estes serão semelhantes a ele” (Ec 6,17).
Cônego José Geraldo Vidigal de Carvalho
A Bíblia assegura que “O amigo fiel é medicina da vida e da imortalidade” (Ecl 6,16). Disse, porém, Santo Agostinho: “A suspeita é o veneno da amizade”. Bem pensou, porque a amizade finda onde a desconfiança começa.
O amigo é luz que guia, é âncora em mar revolto, é arrimo a toda hora. Esparge raios de sol de alegria, derramando torrentes de clarões divinos. Dulcifica o pesar. Tudo isso merece ser pensado e repensado. É essencial, todavia, meditar também sobre o ensinamento bíblico: “Quem teme a Deus terá bons amigos, porque estes serão semelhantes a ele” (Ec 6,17).